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Atualizado: 29 de setembro de 2020
Artigos

Lições aprendidas na Crise: 3) Cuidados com a ganância – O controle da alavancagem

Lições aprendidas na Crise: 3) Cuidados com a ganância – O controle da alavancagem
Atualizado: 29 de setembro de 2020
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A Revolução Agrícola acontecida há aproximadamente 20 mil anos atrás, trouxe diversas novas possibilidades a nossa espécie. 

A maior mudança foi o fato de permitir aos seres humanos que acumulassem uma variedade muito maior de pertences, quando antes era apenas o que conseguiriam levar nas mãos, visto que mudavam constantemente de localização a procura de comida.

Essa nova composição social permitiu aos seres a noção de propriedade e riquezas, que passaram a ser disputadas na base da violência e que até hoje vivenciamos, porém em outros formatos que não apenas a agressão física. 

Longe de julgar os valores morais, o fato é que a ganância nos trouxe até o auge do desenvolvimento do mundo capitalista que desfrutamos hoje. 

Os empresários montam negócios, empregam pessoas, investem na economia de um país, compram matéria prima entre outras coisas, porque estão em busca dos lucros que isso pode trazer. Sendo assim, existe uma boa dose de ganância neste processo. 

Se todos fôssemos monges daqueles que consideram pecado qualquer tipo de posse material, certamente viveríamos em um mundo miserável, ao menos no aspecto físico-material. Ou seja, assim como Gordon Gekko disse no filme “Wall Street – Poder e Cobiça” – “A Ganância é boa e tem marcado a evolução ascendente da humanidade”.

Podemos então entender a ganância como um cavalo selvagem que se souber domá-lo, pode te levar muito longe em um espaço de tempo incrivelmente menor, porém caso sofra uma queda em alta velocidade pode te levar a morte instantânea.

Traduzindo isso para o mundo dos investimentos podemos categorizar dois tipos típicos de investidores “gananciosos”:

O primeiro é um mais ingênuo, que pode realizar aplicações em Bitcoin, pirâmides, empresas de terceiros não listadas, além de inúmeras outras modalidades que são altamente arriscadas, é muito comum perceberem que perderam tudo quando é tarde demais.

O Segundo, trata-se de um investidor que entende do mercado, opera ações, derivativos, investe em fundos arrojados e gosta da volatilidade. Sabe o que está fazendo! Porém, quando a volatilidade joga contra, pode acarretar um prejuízo maior que o próprio patrimônio. 

Usando derivativos é possível se alavancar, por exemplo em 1.000% uma carteira. Ou seja eu tenho 100 mil mas é como se eu tivesse 1 Milhão. Então se eu ganho 10%, significa 100% de ganho sobre os 100 mil reais. Lindo! Porém se eu perco 10 %, já foi todo meu patrimônio e ainda corro risco de ficar devendo se o mercado cair mais.

Com a intensidade da queda na Bolsa no mês de março, essas histórias aconteceram de maneira muito acima do normal e colocaram a poupança de muitos investidores arrojados em apuros. O que antes apenas acontecia nos livros, passou a ser realidade de muitos com uma queda que superou os 40%.

Não se trata aqui de demonizar o uso de derivativos e alavancagem, até porque em períodos recentes anteriores, possibilitaram muitos ganhos. Contudo, seu uso deve ser visto com diligência e cuidados no tamanho da exposição.

Assim como domar um cavalo selvagem, temos sempre que ter em mente que uma queda pode nos deixar seriamente feridos.

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Paulo CunhaPaulo Cunha
Paulo Cunha é sócio fundador da iHUB Investimentos, empresa especializada em assessoria de investimentos, com mesa de operação atuante em ações, derivativos e câmbio em tempo real. Possui mais de 1,5 mil clientes no Brasil e em 2014, firmou parceria com a maior plataforma de investimentos da América Latina, fundando a Ihub e sendo um escritório afiliado a XP Investimentos. Desde então, é diretor executivo da empresa, que possui matriz na Vila Olímpia e Alphaville, em São Paulo e Barueri. Também é palestrante e professor sobre investimentos de cursos em plataformas EAD.

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